El papel del farmacéutico en la adherencia a la farmacoterapia en pacientes con diabetes mellitus tipo 2
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Resumen
La Diabetes Mellitus (DM) forma parte de un conjunto de enfermedades metabólicas de alta complejidad, cuyo origen está ligado a factores genéticos, conductuales y ambientales. Se subdivide en DM tipo 1, debido a la incapacidad del cuerpo para producir insulina, y DM tipo 2, cuando la insulina producida en el cuerpo no se siente correctamente. Se pueden adoptar medidas no farmacológicas, pero el tratamiento farmacológico mediante antidiabéticos orales es fundamental en el control de la mayoría de los casos de DM2. El objetivo de este estudio fue realizar una revisión bibliográfica sobre el papel del farmacéutico en la adherencia a la farmacoterapia de los pacientes con diabetes mellitus tipo 2. en las bases de datos SciELO, LILACS y MEDLINE. La DM2 o DM no insulinodependiente es una enfermedad grave que alcanza niveles mundiales, comprometiendo la calidad de vida de sus portadores, además de altos costos para los sistemas de salud. Su tratamiento involucra terapias no farmacológicas, como la práctica de actividad física y reordenación de hábitos alimentarios, y terapias farmacológicas, mediante el uso de antidiabéticos orales. En base a esto, la atención farmacéutica representa un importante recurso para la promoción de la salud y la reducción de los efectos asociados a esta patología, dada su orientación en el acompañamiento de la farmacoterapia, así como su adaptación a las necesidades del paciente, evitando problemas relacionados con los medicamentos. Por lo tanto, la atención farmacéutica es importante en todos los niveles de atención a la salud, siendo un reflejo directo de la construcción de una sociedad consciente, orientada y mantenida respecto a su estado de salud y tratamiento farmacológico.
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