CONTRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR AO DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS HOSPITALIZADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Contributions of the Multidisciplinary team to the Development of Babies Hospitalized in the Intensive Care Unit

Main Article Content

ANDREA BRUSCATO

Abstract

This text presents some reflections on the challenges of being a baby, growing and developing in a pediatric intensive care unit (ICU Ped). This is a bibliographical research that encompasses information and data already published, allowing the dialogue between several factors: biological, environmental, social, affective bonds and health care. Studies have shown that babies, through affective and motor relationships, act on the environment and develop intelligence. Hence the importance of social and environmental experiences, based on mediation/interaction between babies, adults and objects. The work also highlights that the multidisciplinary team has a lot to contribute to the development of hospitalized children, using toys as a learning resource.

Article Details

How to Cite
BRUSCATO, A. CONTRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR AO DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS HOSPITALIZADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: Contributions of the Multidisciplinary team to the Development of Babies Hospitalized in the Intensive Care Unit. Revista Eletrônica Multidisciplinar de Investigação Científica, Brasil, v. 2, n. 3, 2023. DOI: 10.56166/remici.2023.5.v2n3.5.19. Disponível em: https://remici.com.br/index.php/revista/article/view/78. Acesso em: 9 aug. 2024.
Section
Artigos

References

AIELLO, J. The concept of sensory deprivation. The Australian Nurse's Journal, Melbourne, 7, out. 1978.

ALMEIDA, M. C. Descrição bacteriológica de brinquedo utilizado em Unidade de internação pediátrica. 2010. 150p. Dissertação (Mestrado em Medicina). Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 2010.

BARBOSA, S. Indo além do assistir: cuidando e compreendendo a experiência com clientes internados em UTI. 1995. 325p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1995.

BARBOSA, M. C. S. As especificidades da ação pedagógica com os bebês. Perspectivas Atuais, Belo Horizonte, 1, nov. 2010.

BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2009.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. 40º ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

BRASIL. Lei 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. 15º ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

BRASIL. Ministério da Educação. Práticas cotidianas na Educação Infantil – bases para a reflexão sobre as orientações curriculares. Brasília: MEC, 2009.

CAIRUGA, R. R. Os profissionais que atuam com os bebês. In: CAIRUGA, R. et al. (org.) Bebês na escola – observação, sensibilidade e experiências sensoriais. POA: Editora Mediação, 2014, p. 35-47.

CASTRO, E. K.; PICCININI, C. A. Implicações da doença orgânica crônica na infância para as relações familiares: algumas questões teóricas. Psicologia, Reflexão e Crítica, Porto Alegre, nº.3, vol.15, mar. 2002.

CONANDA. Resolução nº 41, de 17 de outubro de 1995. Dispõe sobre os Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados. Diário Oficial da União. Brasília, Seção I, p. 16319-16320, 17/10/95.

COLLET, N.; OLIVEIRA, B. R. Caminhos para a humanização da assistência à criança hospitalizada. Cogitare Enfermagem, Curitiba, n 4, janeiro, 1999.

FALEIROS, F.; SADALA, M. L.; ROCHA, E. Relacionamento terapêutico com criança no período perioperatório: utilização do brinquedo e da dramatização. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, nº 36 (1), março 2002.

FALK, J. Educar os três primeiros anos: a experiência de Lóczy. Araraquara: JM Editora, 2004.

FERRAREZE, M. V. et al. Pseudomonas aeruginosa multiresistente en una unidad de cuidados intensivos: desafíos que proceden? Acta Paul. Enferm, São Paulo, n.1, set., 2007.

GARRALDA, M. E. Chronic physical illness and emotional disorder in childhood. British Journal of Psychiatry, Londres, n. 164, junho, 1994.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1994.

GOLDSCHMIED, E.; JACKSON, S. Educação de 0 a 3 anos: o atendimento em creche. Porto Alegre: Grupo A, 2006.

GUERRA, L. B. O diálogo entre a neurociência e a educação: da euforia aos desafios e possibilidades. Revista Interlocução, Belo Horizonte, n.4, junho, 2011.

KLAUS, M.; KLAUS, P. O surpreendente recém-nascido. Porto Alegre: ArtMed, 1989.

KOLB, B.; WISHAW, I. Q. Neurociência do Comportamento. SP: Manole, 2003

KRAMER, S. Profissionais da Educação Infantil: Gestão e Formação. São Paulo: Ática, 2005.

LEITE, T. M.; SHIMO, A. K. O brinquedo no hospital: uma análise da produção acadêmica dos enfermeiros brasileiros. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, n. 2, nov., 2007.

LIMA, E. S. Neurociências e aprendizagem. São Paulo: Inter Alia, 2007.

LIMA, T. C. S.; MIOTO, R. C. T. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Rev. Katál. Florianópolis, n. 10, dez, 2007.

MARTINS, M. R. et al. Protocolo de preparo da criança pré-escolar para punção venosa, com utilização do brinquedo terapêutico. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, n. 2, set., 2001.

McBRIDE, M. M.; SACK, W. H. Emotional management of children with acute respiratory failure in the intensive care unit: a case study. Heart & Lung, St. Louis, nº 9, janeiro, 1980.

MELLO, C. O. et al. Brincar no hospital: assunto para discutir e praticar. Psicologia, teoria e pesquisa, Brasília, n. 1, janeiro, 1999.

MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento. São Paulo/Rio de Janeiro: HUCITEC-ABRASCO, 1994.

MÚJINA, V. Psicología de la edad preescolar. Madrid: Visor, 1990.

OLIVEIRA, V. B. O lúdico na realidade hospitalar. In: VIEGAS, D. Brinquedoteca hospitalar: isto é humanização. R.J.: Wak, 2007, p. 27-32.

PANTANO, T. Neurociência aplicada à aprendizagem. São Paulo: Pulso Editorial, 2009.

PAULI, M. C; BOUSSO, R. S. Crenças que permeiam a humanização da assistência em unidade de terapia intensiva pediátrica. Revista Latino-Americana de Enfermagem, n. 3, nov., 2003.

PIAGET, J. A Linguagem e o Pensamento da Criança. R.J.: Fundo de Cultura, 1959.

PIAGET, J. O Nascimento da Inteligência na Criança. R.J.: LTC Ed., 1982.

PIAGET, J. A Epistemologia Genética. Petrópolis: Vozes, 1993.

PIKLER, E. Moverse en Libertad: desarollo de la motricidad global. Madrid: Narcea, 2018.

QUIROGA, C. Invasão positivista no marxismo: manifestações no ensino da metodologia no Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1991.

REISMAN, J. E. Touch, motion, and proprioception. In: SALAPATEK, P.; COHEN, L. Handbook of infant perception: from sensation to perception. Orlando: Academic Press, 1987, p. 265-304.

RIBEIRO, C. A. O brinquedo terapêutico na assistência à criança hospitalizada: significado da experiência para o aluno de graduação em enfermagem. Rev. Esc. Enf. USP, São Paulo, n.1, abr. 1998.

RICHTER, S. R.; BARBOSA, M. C. Os bebês interrogam o currículo: as múltiplas linguagens na creche. Revista Educação, Santa Maria, nº 1, jan./abr. 2010.

SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulina, 1986.

SZALONTAI, A. Olha o Márcio caminhando sozinho, que lindo! aprendizados sobre motricidade livre dos bebês durante a fase final da formação em Pedagogia. 2018. 75p. Trabalho de Conclusão. (Graduação em Pedagogia). Faculdade de Educação, UFRGS, POA, 2018.

SOUZA-DIAS, T. G. Considerações sobre o psiquismo do feto. São Paulo: Escuta, 1996. 122p.

SZANTO-FEDER, A. Una mirada sobre el niño en acción: el sentido del movimiento de la protoinfância. Buenos Aires: Cinco, 2014.

TARDOS, A. Autonomia e/ou dependência. In: FALK, J. (org). Abordagem Pikler: educação infantil. São Paulo: Ominisciência, 2016, p.39-52.

TARDOS, A.; SZANTO, A. O que é autonomia na primeira infância? In: FALK, J. (Org.) Educar os três primeiros anos: a experiência de Lóczy. Tradução: Suely Amaral Mello. Araraquara: JM Editora, 2011, p.39-52.

VEIGA, N. et al. Humanização e cuidado em saúde infantil: uma revisão sistemática da literatura. Rev. Min. Enferm., Belo Horizonte, n13, jul./set., 2009.

VYGOTSKI, L. S. El primer año. In: VYGOTSKI, Lev Semenovitch. Obras escogidas IV. Madrid: Visor Distribuciones, 1996, p. 275-318.

WILHEIM, J. O que é psicologia pré-natal. São Paulo: Brasiliense, 1992.