IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JAURU – PANTANAL MATOGROSSENSE

Conteúdo do artigo principal

Jackson Ferreira da Silva
Solange Kimie Ikeda Castrillon
Onélia Carmem Rossetto
Giseli Gomes Dalla Nora

Resumo

A relação sociedade e natureza tem se mostrado extremamente predatória, uma relação tóxica que não respeita os limites naturais e prejudica a continuidade dos processos físicos e biológicos naturais. Para conhecer os aspectos ecológicos, é importante observar a questão de como tais elementos naturais influenciam nas atividades econômicas e como os programas e projetos governamentais impactam o desenvolvimento de atividades econômicas na Bacia Hidrográfica do Rio Jauru. O acesso à água é um fator primário no tocante à vida e sua reprodução, sendo decisivo para a fixação das pessoas no campo. Neste trabalho foram levantadas as principais políticas públicas e programas voltados para o manejo e a conservação dos recursos hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Jauru em Mato Grosso.

Detalhes do artigo

Como Citar
SILVA, J. F. da; CASTRILLON, S. K. I. .; ROSSETTO, O. C. .; NORA, G. G. D. IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JAURU – PANTANAL MATOGROSSENSE. Revista Eletrônica Multidisciplinar de Investigação Científica, Brasil, v. 3, n. 18, 2024. DOI: 10.56166/remici.v3n18272724. Disponível em: https://remici.com.br/index.php/revista/article/view/447. Acesso em: 31 out. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Jackson Ferreira da Silva, UNEMAT

Possui graduação em agronomia pela Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT (2011). com Pós Graduação Lato Senso em Gestão Pública pela UNEMAT e Atualmente cursando Pós Graduação Stricto Senso no Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos - ProfÁgua. Atuando profissionalmente como Extensionista Rural I, Técnico de Nível Superior na Empresa Matogrossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural - EMPAER. Com experiência na área de Agronomia, com ênfase em Agroecologia, Agricultura Familiar, em sistemas integrados de produção.

Solange Kimie Ikeda Castrillon, UNEMAT

Professora adjunta da Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Cáceres. Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado de Mato Grosso (1995), mestrado em Ecologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (2000) e doutorado pela Universidade Federal de São Carlos em Ciências, enfoque em Ecologia e Recursos Naturais (2010). Possui experiência área de Ecologia e Educação atuando principalmente nos seguintes temas: Educação Ambiental, Restauração Ecológica e Agroecologia, Comunidades Vegetais de Áreas Úmidas, Políticas Públicas Ambientais e Recursos Hídricos. Credenciada no Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais em nível de mestrado e doutorado e no Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (UNEMAT). Participa do Instituto de Pesquisa e Educação Ambiental, Gaia, como colaboradora, dialogando com temas relacionados as políticas ambientais e processos de mobilização social ligados a conservação da biodiversidade e sociedades sustentáveis. Faz parte do grupo de pesquisa Conceitos Ecológicos e Etnoecológicos Aplicados a Conservação da Água e da Biodiversidade do Pantanal e do Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA).

Onélia Carmem Rossetto, UFMT

Atualmente é Pesquisadora Associada a Universidade Federal de Mato Grosso -UFMT/ docente do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em Geografia -PPGEO; Pesquisadora do Grupo de Pesquisas em Geografia Agrária e Conservação da Biodiversidade -GECA/UFMT; Desenvolve pesquisas socioambientais entre agricultores familiares camponeses, povos e comunidades tradicionais da Amazônia legal e do Pantanal com ênfase em arranjos produtivos locais, desenvolvimento sustentável e educação ambiental. No período de 2004-2012 coordenou projetos no Centro de Pesquisas do Pantanal -CPP; no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas - INAU. Foi pesquisadora da Rede de Cooperação Solidária de Mato Grosso/RECOOPSOL; da Rede Dataluta Brasil; do Projeto Diagnóstico dos Sistemas Agrários e Regularização Ambiental -RADIS (INCRA-UFMT); e do Projeto PAGE - Avaliação da Aprendizagem para Economia Verde Inclusiva -EV (Instituto das Nações Unidas para Formação e Pesquisa - UNITAR); participa do Núcleo de Gestão do Conhecimento do Observatório Pantanal e é membro do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso-IHGMT-MT; Possui graduação em Licenciatura e Bacharelado em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso (1986), Mestrado em Educação - Linha de Pesquisa Educação e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Mato Grosso (1997) e Doutorado em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília - Centro de Desenvolvimento Sustentável - UnB-CDS, linha de pesquisa Politica e Gestão Ambiental (2004). Atua nas temáticas, a saber: Desenvolvimento Sustentável; Politica e Gestão Ambiental; Educação Ambiental; Ensino de Geografia; Povos e Comunidades Tradicionais; Agricultura Familiar. (Texto informado pelo autor)

Giseli Gomes Dalla Nora, UFMT

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso (2007), mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso (2008) e doutorado em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso (2018). Atualmente é Professora Associada da Universidade Federal de Mato Grosso atuando nos cursos de Pós-graduação em Geografia e Pós-graduação em História. Líder e Pesquisadora do Grupo de Pesquisas em Geografia Agrária e Conservação da Biodiversidade - GECA e Pesquisadora do Grupo Pesquisador em Educação Ambiental Comunicação e Arte - GPEA. Tem experiência na área de Geografia, História e Educação, com ênfase em: Planejamento Ambiental; Turismo; Biogeografia; Geografia Agrária; Ensino de Geografia e Educação Ambiental com expressiva atuação nas comunidades tradicionais do Pantanal e Cerrado Matogrossense. Atua como pesquisadora da Rede Internacional de Pesquisa Turismo e Dinâmicas Socioterritoriais Contemporâneas compreendendo como as comunidades tradicionais se relacionam com a natureza. É integrante do Observatório do Pantanal e da Rede Memória, Patrimônio Histórico e Cultural de Mato Grosso.

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